Aqui é do nosso jeito. Estudantes de Relações Internacionais que estão cansados de ter papas na língua. Se você espera ver textos científicos, com formatações da ABNT, procure no Google. Por aqui não há nada disso. Talvez você até encontre textos mais científicos, mas optamos pela liberdade de palpitar. Hehehehe..Seja bem vindo...E RI do nosso jeito!!
Querida amiga doida, a partir do vídeo tenho pouco a comentar a respeito do que li cumprindo meu papel na picaretagem de pesquisas: Bom, segundo alguns textos interessantes que venho lendo a respeito do conflito colombiano na tríade Colômbia, Brasil e Venezuela, acredito eu que os ânimos tenham acalmado parcialmente e este desfile mostrou bem a que veio a Venezuela. Bom, como é sabido a partir da implementação da política de segurança no governo Uribe, houve crises das relações colombianas com Equador e Venezuela substancialmente;a partir da eleição de Santos, ao que parece segundo o artigo que li de Márcio Cepik e Pedro Borba, mudanças sutis como priorização no reestabelecimento econômico e respeito a direitos humanos foram incorporados na agenda política, com direito ao continuísmo na política de segurança democrática. Nisto, as relações comerciais colômbia-Venezuela tendem a ser prioritárias e os ânimos foram acalmados. Contudo como o amigo Chávez de bobo só tem a cara, ele deixou bem claro a partir desta mostra do "hard power" a que veio a Venezuela, ou seja, num caso de reincidência de crise ou mesmo de intervenção norte-americana a partir de representação colombiana (o que não é muito difícil de imaginar), "¡nosotros estaremos listos!"
Um comentário:
Querida amiga doida, a partir do vídeo tenho pouco a comentar a respeito do que li cumprindo meu papel na picaretagem de pesquisas: Bom, segundo alguns textos interessantes que venho lendo a respeito do conflito colombiano na tríade Colômbia, Brasil e Venezuela, acredito eu que os ânimos tenham acalmado parcialmente e este desfile mostrou bem a que veio a Venezuela. Bom, como é sabido a partir da implementação da política de segurança no governo Uribe, houve crises das relações colombianas com Equador e Venezuela substancialmente;a partir da eleição de Santos, ao que parece segundo o artigo que li de Márcio Cepik e Pedro Borba, mudanças sutis como priorização no reestabelecimento econômico e respeito a direitos humanos foram incorporados na agenda política, com direito ao continuísmo na política de segurança democrática. Nisto, as relações comerciais colômbia-Venezuela tendem a ser prioritárias e os ânimos foram acalmados. Contudo como o amigo Chávez de bobo só tem a cara, ele deixou bem claro a partir desta mostra do "hard power" a que veio a Venezuela, ou seja, num caso de reincidência de crise ou mesmo de intervenção norte-americana a partir de representação colombiana (o que não é muito difícil de imaginar), "¡nosotros estaremos listos!"
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